Ganhavam entre seis e sete euros por dia com o trabalho no mar. Hoje, os pescadores conseguem entre 180 a 450 euros, como afirma um dos pescadores. A razão? Simples: os "piratas" somalis afastam os navios estrangeiros da costa. Durante anos, as grandes empresas de pescado roubaram o mar do Leste Africano. Mas não aparecem em nenhum jornal como piratas. Por isso, não posso senão estar solidário com aqueles que na costa africana lutam pela sua sobrevivência.
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5 comentários:
Tu encontras sempre verdades escondidas e surpreendentes!
Estar ao lado daqueles que raptam marinheiros? Bem, vindo de quem apoia os narcoterroristas das FARC que fazem o mesmo na Colômbia...
Se um dia os marcianos ou outros extraterrestres invadissem o planeta, já se saberia quem os apoiaria.
Eu bem disse que o gajo quando não sabe foge pro tema dos marcianos!
Temos aqui um documentário que comprova que a presença dos somalis melhoraram o nível de vida dos pescadores artesanais e ajudam na reabilitação do ecossistema marinho da costa da Somália e mesmo assim...
Força LGF és o maior!
Diz-me, admite lá és do gato fedorento?
E pelo regresso da nossa excelente armada da vergonha dessa missão pirata no Mar Vermelho, na força da NATO!
LGF: Procura conhecer a situação antes de mandar piropos sem sentido!
Aqueles a quem acusas de narcoterroristas, no teu país ( não sei se é o meu também (eu no BI tenho nacionalidade Portuguesa)já foram acusados de subversivos, agentes ao soldo de uma potência estrangeira ou simplesmente pertencentes a uma organização terrorista!
Loga vida ao povo colombiano armado!
Para tua informação, no meu BI tenho nacionalidade portuguesa. Nascido e criado em Portugal. Que querias dizer com isso?
Só tenho pena de não serem vocês a serem raptados pelos somalis. Para ver se gostam se ser raptados, aprisionados e apenas libertados a troco de um resgate.
Grande protecção ao ambiente, a que os piratas fazem. Por esse prisma, os piratas de antigamente eram ecologistas... mas que argumento mais ridículo.
Ah, mas vocês não são marinheiros. Não são vocês que têm de passar por lá. Estão no conforto das vossas casas.
Porreiro, pá.
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