Até quando vais ficar sem fazer nada? Até quando vais ficar a levar porrada?
terça-feira, 31 de março de 2009
Até quando vais ficar sem fazer nada?
Até quando vais ficar sem fazer nada? Até quando vais ficar a levar porrada?
domingo, 29 de março de 2009
Clandestinidade e Estado burguês
O capitalismo lançou um ardil bem sucedido. O endividamento das famílias está entre as principais razões que levam um trabalhador a pensar duas vezes antes de se lançar na contestação social. E a flexibilização das leis do trabalho vieram, precisamente, abrir caminho ao terror patronal. Entre os que defendem a via pacífica para o socialismo, muitos tendem a acreditar que a violência da classe trabalhadora não faz sentido perante um Estado que deixou de ser repressor para passar a ser democrático. Contudo, caem no erro de pensar que a violência é apenas física. A violência está bem evidenciada no Código Laboral.
Mas a violência física também existe. O facto de o capital não a utilizar de forma regular não quer dizer, no entanto, que ela não exista. Em Portugal, como na maioria dos países ditos democráticos, o Estado detém o monopólio da violência. Possui as Forças Armadas profissionais - ou mercenerizadas -, detém a polícia, controla o aparelho judicial e determina a produção legislativa. Toda esta estrutura faz, historicamente, parte do núcleo central do Estado burguês. E é ele a ferramenta que condiciona toda a existência da sociedade porque serve de aparelho repressor daqueles que detêm os meios de produção. A grande diferença, nos dias de hoje, é a de que a luta da classe trabalhadora e a ascensão dos projectos socialistas no século XX obrigaram os Estados capitalistas a recuar e a assumir uma vertente social. Tanto é assim que após o fim do bloco socialista no Leste da Europa os Estados capitalistas se lançaram, novamente, na ofensiva e na eliminação de direitos conquistados por gerações inteiras de trabalhadores.
É esta experiência histórica que se deve evidenciar. Quando a classe trabalhadora avançou de forma organizada e consciente, os Estados capitalistas tiveram de recuar e ceder terreno. Quando se deu o terramoto da década de 90, os Estados capitalistas avançaram contra os direitos, lançaram-se em várias guerras e, sob a capa do terrorismo, implementaram várias medidas securitárias e repressivas. Não há quaisquer dúvidas de que os partidos comunistas e progressistas e de que os sindicatos, estão numa posição muito mais recuada do que há décadas. Mas a fábula do "fim da História" já não encanta. A actual crise do capitalismo demonstra que este sistema político e económico não é a solução. E sabendo que a burguesia treme, sabemos também que é quando ela treme que puxa o cobertor e reage de forma violenta.
Sem entrar em qualquer espécie de futurologia, o carácter repressivo e anti-democrático vai evidenciar-se mais quanto mais o capital se deparar com uma classe trabalhadora unida e combativa. Os sinais estão aí. Em vários países, perderam qualquer pudor em atacar as manifestações e em limitar as liberdades democráticas. A União Europeia perante a opinião desfavorável dos povos tenta impor um Tratado Constitucional que enquadra as necessidades da burguesia deste continente. E, perante isto, soarão os cantos de sereia da social-democracia e do reformismo de que a crise é de todos e que requer uma solução conjunta.
Não. O papel dos trabalhadores não é o de servir de jarra decorativa nas reuniões de crise. O seu papel é o de combater nas ruas de forma organizada e consciente. Por um mundo de justiça social, de paz e de progresso. Naturalmente, pelo socialismo. Para isso temos de romper o ciclo do medo e do terror. Mostrar que unidos venceremos. Porque a luta é o único caminho.
sexta-feira, 27 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Afinal, Manuel Marulanda está vivo
A noite caía sobre o bairro. A pouco e pouco, um lençol negro mergulhava sobre a cidade. Milhares de pessoas cercavam a estátua de Pedro Antonio Marín. Na escuridão, entre as luzes das casas e os clarões dos foguetes e dos disparos, não se gritava o nome do camponês. Gritava-se o nome do sindicalista assassinado a que Pedro Antonio Marín deu vida durante décadas. Manuel Marulanda Vélez morrera mas estava vivo. E a cada notícia de uma nova morte, sucedia-se o inesperado: tornava a viver. Assim foi até 26 de Março de 2008. Nesse dia, Manuel Marulanda morreu. Mas já nada havia a fazer. Passou a viver em todos os que lutam dentro e fora das montanhas. E ali, naquela praça, num outro país, milhares gritavam. Não porque estivesse morto. Mas porque estava mais vivo do que nunca.
Entre bandeiras vermelhas, aproximou-se uma criança. Não aparentava mais do que doze anos e trazia um molho de comunicados assinados por Alfonso Cano. Entregou-me um e perdeu-se no meio da multidão. Era o pequeno Salvita. Desde o Chile, havia escrito uns versos a Manuel Marulanda que foram publicados junto de uma pequena biografia do comandante das FARC que publicou Iván Márquez. Um pequeno poema que não resisto a publicar na Rádio Moscovo.
Camarada Manuel
está vivo nos nossos corações
e em cada guerrilheiro com o seu fuzil na mão
lutando pela liberdade.
Vocês nunca cairão
o camarada Manuel continua combatendo
desde o topo das montanhas
em todas as nossas almas
continua combatendo
pelo sonho de Bolívar
pela paz e pela justiça
para deixar de viver sob a bota imperial
para que os nossos sonhos se façam realidade
continuem combatendo amigos
algum dia irei
à montanha
tomar o meu lugar.
Salvita
Esperemos que o pequeno Salvita não tenha de pegar algum dia em armas. Lutemos hoje para que o futuro nos pertença amanhã.
Dia Internacional da Insurreição Armada: Manuel Marulanda vive!
Homenagem do Partido Comunista da Venezuela a Manuel Marulanda
Na Colômbia, as FARC prosseguem a batalha. Em várias frentes, os guerrilheiros redobraram as acções e esta semana ficou marcada por sucessivas vitórias daquela organização comunista. A resistência colombiana derrubou, esta madrugada, um helicóptero das Forças Armadas.
Desde Portugal, grita-se também: Com Bolívar, com Manuel, com as FARC, ao poder!
quarta-feira, 25 de março de 2009
Entrevista com Mariana Páez
Legendado pela Rádio Moscovo
Entretanto, os combates prosseguem no Sul da Colômbia. Uma ofensiva combinada entre as FARC e o Exército de Libertação Nacional (ELN) provocou vários mortos e feridos entre o exército e a polícia. O Estado-Maior Central apelou a um reforço da luta em homenagem a Manuel Marulanda.
Emitiu também um comunicado em que destaca os princípios que Manuel Marulanda exprimiu desde sempre junto dos combatentes: "A luta pela paz com justiça social e soberania, a dignidade de sermos guerrilheiros onde reina a fraternidade, a solidariedade, a persistência, a lealdade, a austeridade, a verdade, a honradez, a simplicidade, a modéstia, a capacidade física e moral para enfrentar todas as dificuldades da vida guerrilheira sem vacilação. Nem a dor mais intensa, a fome, o sono e o cansaço nos dobra, assim foi a intensa vida do nosso comandante Marulanda. Com firmeza enfrentou, à frente dos seus camaradas, poderosos inimigos, políticos e militares e sempre saiu triunfante. O seu pensamento é o das FARC-EP, por essa razão, o Estado-Maior Central, o Secretariado e todos os guerrilheiros estamos unidos, coesos, actuando sobre o já foi elaborado, que é a nossa linha política-militar, e vamo-la actualizando à luz do marxismo-leninismo de acordo com a realidade colombiana".
terça-feira, 24 de março de 2009
Fez-se justiça. Faro foi libertado!
Komintern 43
Chegam boas notícias da Colômbia. Dizem-me que Faro foi libertado. Há mais de um ano encarcerado numa prisão em Bogotá, o dirigente redskin enfrentava uma acusação de homicídio contra um nazi. Felizmente, a sentença foi revogada e já se encontra na rua. Freddy, mais conhecido como Faro, é um jovem gráfico e vocalista de um dos grupos de punk mais conhecidos da Colômbia, os Komintern 43. Para além de ser dirigente da RASH Bogotá, é também militante do Pólo Democrático Alternativo.
Na Colômbia, os redskins não são uma tribo urbana sectária que se limita aos campos de futebol e aos balcões dos bares. A RASH Bogotá, por exemplo, tem a capacidade de organizar manifestações e festivais de música alternativa com milhares de jovens. Com uma estrutura construída com características do centralismo democrático, esta organização antifascista intervém junto de qualquer jovem, seja ou não ele um skinhead. Para a RASH Bogotá, o fundamental está no carácter antifascista e na intervenção por uma sociedade mais justa.
Entre os pré-requisitos que se pedem a quem deseje integrar a organização exige-se: "que seja uma pessoa afastada das drogas e de vícios fomentados pelo capitalismo", "que seja uma pessoa afastada da violência sem sentido e do alcoolismo", "que seja consequente politicamente", "que não tenha ligações a grupos ambíguos, apolíticos ou dogmáticos da sociedade". E, apesar de ter organização autónoma para a juventude, assumem de forma correcta que não são um partido político. Por isso, muitos dos seus membros militam no Partido Comunista Colombiano e no Pólo Democrático Alternativo.
Bem-vindo, Faro.
domingo, 22 de março de 2009
Paralisação no Sul da Colômbia
Na semana em que se assinala o primeiro aniversário da morte de Manuel Marulanda Vélez, as FARC-EP mostram que não foram derrotadas como tanto se gosta de afirmar. A Rádio Moscovo dará, nos próximos dias, um destaque especial às comemorações do primeiro Dia Internacional da Insurreição Armada e às homenagens a Manuel Marulanda.
sábado, 21 de março de 2009
26 de Março: dia da insurreição armada!

As organizações que fazem parte da Coordenadora Continental Bolivariana (CCB) convocaram a celebração do "Dia Internacional do Direito dos Povos à Insurreição Armada" que terá lugar no dia 26 de Março de 2009, data em que se recorda o primeiro aniversário da morte do "Comandante dos Povos", Manuel Marulanda Vélez.
Assim manifestou na conferência de imprensa Carlos Casanueva, secretário-geral do Capítulo Venezuela da CCB - que está em processo de conversão em Movimento Continental -, que destacou que é uma jornada internacional que se realizará em vários países daquele continente e na Europa.
Entre os países que confirmaram a realização de jornadas nacionais estão o Brasil, Uruguai, Chile, Argentina, Peru, Equador, Porto Rico, República Dominicana, México, Venezuela, na América Latina, e a Galiza, País Basco, Itália, Alemanha e Dinamarca, na Europa.
Escolheu-se esta data em solidariedade com a insurgência colombiana, que utiliza o legítimo direito à insurreição perante um Estado terrorista, criminoso, narco-paramilitar, e com a luta do povo colombiano.
Destacaram ainda que se, na Venezuela, ocorre ao imperialismo tentar acabar com o processo bolivariano, encontrará no povo o direito legítimo à insurreição, consagrado na Carta das Nações Unidas, para defender as conquistas alcançadas.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Eduarda Maio: diz que é uma espécie de jornalista
Creio que não só se deve exigir a retirada imediata do anúncio como também se deve processar a jornalista Eduarda Maio. Utilizar os valores que normalmente estão associados à profissão - rigor, objectividade e imparcialidade - para promover uma marca institucional desta forma é execrável. Uma prática que, aliás, vem sendo comum entre os jornalistas-vedeta.
A jornalista Eduarda Maio tem um historial lamentável. Prestou-se a colaborar com a vulgarização da justiça através do programa da SIC 'Juiz decide'. Ali, numa matiné de faca e alguidar, entretinha as tardes dos nossos pais e avós. Entretanto, abandona a sua experiência como entertainer e regressa ao jornalismo. Passou a integrar a redacção da Antena 1. Até que, no ano passado, surpreende com a publicação de uma biografia de José Sócrates. A então já subdirectora de informação da emissora pública apresenta «O menino de ouro do PS» ao lado de Dias Loureiro. Na plateia, encontravam-se secretários de Estado, deputados e dirigentes daquele partido. Nesse dia, o ex-ministro e ex-secretário-geral do PSD - também conhecido pelos seus problemas de memória - considerou José Sócrates um "homem trabalhador" e um "homem de detalhes". "Só quem está atento aos detalhes pode fazer grandes coisas. Essa é uma característica dos grandes homens", acrescentou.
terça-feira, 17 de março de 2009
A Idade Média ainda não acabou
Felizmente, há católicos que combatem esta e outras realidades. Algures, no interior da Venezuela, conheci vários combatentes do Exército de Libertação Nacional (ELN). Esta organização guerrilheira colombiana de inspiração cubana agrupou, desde sempre, nas suas fileiras, católicos adeptos da Teologia da Libertação. Vem-me à memória a figura de Camilo Torres que inspirou milhões de colombianos e que caiu em combate em 1966. Mas foram eles que me deram a conhecer "el cura Pérez". Manuel Pérez Martínez foi um sacerdote espanhol que tendo uma grande admiração por Camilo Torres decidiu aderir ao ELN. Em meados da década de 80, assumiu a direcção daquela organização guerrilheira. Acabou por falecer em 1998, de forma natural.
Em geral, o Vaticano travou uma grande luta contra a Teologia da Libertação. Por exemplo, quando João Paulo II visitou a Nicarágua sandinista foi vaiado pelo povo nicaraguense por criticar as opções do governo da Frente Sandinista de Libertação Nacional, onde vários sacerdotes e bispos participavam. Também em El Salvador - onde acaba de ganhar a FMLN - teve muita projecção o papel do Monsenhor Romero que de forma activa apelou à acção popular contra a oligarquia. Acabou por ser assassinado. O próprio Manuel Pérez Martínez foi excomungado em 1986.
Independentemente das divergências que nós, comunistas, tenhamos com qualquer tipo de credo religioso, devemos estimular todos aqueles que de forma genuína estão ao lado dos seus povos e reconhecem que a única forma de conquistarmos a liberdade é através da destruição do capitalismo e da construção do socialismo.
domingo, 15 de março de 2009
Um dia decisivo para El Salvador
"A essa oligarquia aviso-a gritando: Abram as mãos, dêem os anéis, porque chegará o momento em que vos cortarão as mãos!"
quinta-feira, 12 de março de 2009
Todos à manifestação!
segunda-feira, 9 de março de 2009
Agitar e mobilizar para a luta: tarefa fundamental dos comunistas
Há quem tenha dificuldade para contactar quem não conhece. Mas devemos, antes de tudo, pensar que não estamos a cometer qualquer ofensa. O trabalho de informar e de agitar está intimamente conectado com os valores da verdade e da justiça. A esmagadora maioria das pessoas que nos rodeia partilha as mesmas dificuldades provocadas pela exploração capitalista. Há quem aproveite o telejornal no café para denunciar o governo e os empresários, há quem converse com o colega no comboio num tom mais elevado sobre o desemprego e o custo da vida e há quem deixe o «Avante!» - já lido, obviamente - no assento do autocarro. Estas, e muitas outras, são formas simples de se combater a desinformação e a propaganda capitalista.
Agitemos, pois!
sexta-feira, 6 de março de 2009
88º aniversário do Partido
Ao meu Partido
Deste-me a fraternidade para com o que não conheço.
Acrescentaste à minha a força de todos os que vivem.
Deste-me outra vez a pátria como se nascesse de novo.
Deste-me a liberdade que o solitário não tem.
Ensinaste-me a acender a bondade, como um fogo.
Deste-me a rectidão de que a árvore necessita.
Ensinaste-me a ver a unidade e a diversidade dos homens.
Mostraste-me como a dor de um indivíduo morre com a vitória de todos.
Ensinaste-me a dormir nas camas duras dos meus irmãos.
Fizeste-me edificar sobre a realidade como sobre uma rocha.
Tornaste-me adversário do malvado e muro contra o frenético.
Fizeste-me ver a claridade do mundo e a possibilidade da alegria.
Tornaste-me indestrutível, porque, graças a ti, não termino em mim mesmo.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Sobre as mudanças em Cuba
Reflexiones del compañero Fidel
Cambios sanos en el Consejo de Ministros
Con motivo de los cambios en el seno del Ejecutivo, algunas agencias cablegráficas se rasgan las vestiduras.
Varias de ellas hablan o se hacen eco de rumores "populares" sobre la sustitución de los "hombres de Fidel" por los "hombres de Raúl".
La mayoría de los que fueron reemplazados nunca los propuse yo. Casi sin excepción llegaron a sus cargos propuestos por otros compañeros de la dirección del Partido o del Estado. No me dediqué nunca a ese oficio.
Jamás subestimé la inteligencia humana, ni la vanidad de los hombres.
Los nuevos ministros que acaban de nombrarse fueron consultados conmigo, a pesar de que ninguna norma obligaba a los que los propusieron, a esa conducta, ya que renuncié hace rato a las prerrogativas del poder. Actuaron sencillamente como revolucionarios auténticos que llevan en sí mismos la lealtad a los principios.
No se ha cometido injusticia alguna con determinados cuadros.
Ninguno de los dos mencionados por los cables como más afectados, pronunció una palabra para expresar inconformidad alguna. No era en absoluto ausencia de valor personal. La razón era otra. La miel del poder por el cual no conocieron sacrificio alguno, despertó en ellos ambiciones que los condujeron a un papel indigno. El enemigo externo se llenó de ilusiones con ellos.
No acepto que se mezcle ahora la chismografía con el Clásico de Pelota que está próximo a comenzar. Dije bien claro que nuestros atletas de béisbol eran jóvenes de primera línea y hombres de patria o muerte.
Como ya expresé otras veces regresaremos con el escudo o sobre el escudo.
Venceremos porque sabemos y podemos combinar algo que solo pueden hacer hombres libres, y sin dueños, no los jugadores profesionales.
Leonel Fernández me contaba ayer por la tarde que los excelentes peloteros profesionales dominicanos no deseaban participar en esas competencias, estarían ausentes con dolor para el pueblo que los vio nacer.
Chávez, ignora todavía por qué sus magníficos pitchers y bateadores serán derrotados por nuestros atletas.
El equipo cubano que este año medirá sus fuerzas con los mejores profesionales de Estados Unidos y Japón en las Grandes ligas, es mucho más fuerte y está mejor entrenado que el de hace tres años.
Muchos de ellos son ya veteranos a pesar de su juventud. Ninguno de los hombres que hicieron el equipo quedó en casa, excepto por razones de salud.
Asumo la total responsabilidad por el éxito o el revés. Las victorias serán de todos; la derrota no será jamás huérfana.
i Patria o Muerte! iVenceremos!
Fidel Castrosegunda-feira, 2 de março de 2009
Raúl Reyes: presente!
domingo, 1 de março de 2009
Só "quem tem lucros não pode despedir"?
Com "inimigos" destes para que precisa o capital de amigos?