Em Março de 2005, morreu Gladys Marín. Ao funeral da Secretária-Geral do Partido Comunista do Chile acorreu quase meio milhão de pessoas. As ruas e avenidas de Santiago encheram-se para uma justa homenagem, no dia da Mulher, a uma que tanto lutou ao lado do povo chileno. O documentário que destacamos retrata a sua chegada à Alemanha Democrática. Apesar da sua vontade de resistir ao golpe fascista dentro do Chile, o Partido decide-se pelo seu exílio. Durante oito meses, permanece como refugiada na embaixada da Holanda. É então que parte para Berlim onde recebe a solidariedade massiva do povo alemão para com o povo chileno.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Gladys Marín, retratos de uma vida
Em Março de 2005, morreu Gladys Marín. Ao funeral da Secretária-Geral do Partido Comunista do Chile acorreu quase meio milhão de pessoas. As ruas e avenidas de Santiago encheram-se para uma justa homenagem, no dia da Mulher, a uma que tanto lutou ao lado do povo chileno. O documentário que destacamos retrata a sua chegada à Alemanha Democrática. Apesar da sua vontade de resistir ao golpe fascista dentro do Chile, o Partido decide-se pelo seu exílio. Durante oito meses, permanece como refugiada na embaixada da Holanda. É então que parte para Berlim onde recebe a solidariedade massiva do povo alemão para com o povo chileno.
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1 comentário:
É assim a solidariedade internacionalista - e é muito bela.
Um abraço.
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