Ao 25 de Julho deste ano, não vão faltar Giana e Ugio, presos políticos galegos libertados em Novembro do ano passado.
Nota: Membros da organização juvenil independentista galega Briga enviaram este vídeo à Rádio Moscovo que foi projectado no passado dia 24 durante as comemorações do dia da pátria.
Nota: Membros da organização juvenil independentista galega Briga enviaram este vídeo à Rádio Moscovo que foi projectado no passado dia 24 durante as comemorações do dia da pátria.
11 comentários:
¿presos politicos gallegos? ummm me extraña mucho esta afirmación.
Un saludo
el tipo puso un artefacto explosivo en un cajero (Multibanco) de la Caixa Galicia...
En España se puede defender el independentismo Gallego (o vasco o catalán) pero sin violencia amigo mío.
Podemos concordar ou não com a violência política na Galiza. Contudo, é uma evidência que eles puseram um engenho explosivo no banco por motivos políticos e que, nesse sentido, foram condenados pelo tribunal fascista Audiência Nacional. No Estado espanhol, se um jovem destruir uma caixa multibanco por motivos políticos é julgado pela Audiência Nacional e condenado a vários anos de prisão por "terrorismo". Se o fizer por motivos pessoais, para vandalizar, é julgado por um tribunal comum e provavelmente só recebe uma multa e pena suspensa. Aí está a diferença.
Sobre se no Estado espanhol se se pode defender o independentismo sem recorrer à violência creio que a maioria dos leitores da Rádio Moscovo já percebeu que assim não é. Entre os mais de 800 presos políticos bascos, muitos nunca fizeram qualquer acção violenta. Foram presos por pensar e por fazer política de forma pacífica embora defendendo a via violenta. Falamos do caso de dirigentes do Batasuna, de jovens independentistas da Segi, do movimento pró-amnistia. E há casos de prisões de jornalistas. Essa é a democracia do Estado espanhol que, efectivamente, não tolera todo aquele que não defenda a "Espanha una e indivisível".
A esse jogo se prestaram e ajoelharam as sucessivas direcções do PCE e da Esquerda Unida. A aceitação da Constituição em determinado período histórico foi vergonhosa e capituladora. Recordemos a posição de Willy Meyer que defendia a justiça burguesa se esta condenasse a Iniciativa Internacionalista à ilegalização. Infelizmente, o PCE e a Esquerda Unida faz, muitas vezes, o jogo das políticas fascistas contra esquerda independentista basca.
Pedro, me vas a tener que disculpar pero tengo que escribir en español ya que mi escaso portugués no me permite contestar como quisiera…
Creo que estás un poco desenfocado en tus valoración de la situación sobre España. Déjame que te comente mi punto de vista:
- En España hay una legislación democrática que tiene dos características propias una es lo duras que son las condenas de terrorismo y violencia callejera y otra la Ley de Partidos.
El terrorista gallego puso un artefacto explosivo y fue juzgado por ello por terrorismo. Si mañana el banco me quita mi casa y yo le pongo una bomba no te quepa duda que también sería juzgado y condenado. La legislación española se ha endurecido, como decía, en delitos de terrorismo y en actos vandálicos callejeros como respuesta del Estado a 31 años de terrorismo y a la Kale Borroka. Pero estas leyes no tienen “marco territorial de aplicación” de forma que se aplican en todo el país. Es un hecho.
La ley de partidos (con la que yo, IU y el PCE están en contra) nace para cortar una de las “patas” de ETA que es Batasuna, su brazo político. Hay que reconocer que ha sido una ley muy eficaz contra ETA, pero yo, que no creo que el “fin justifique los medios”, estoy en contra del recorte democrático que supone.
En España se puede defender el independentismo, es un hecho fuera de discusión. Como prueba tienes a BNG (Galicia), Aralar (escisión pacifica de Batasuna en País Vasco) y ERC (en Cataluña). El independentismo y el nacionalismo existe en España, se presenta a elecciones, saca representación y en ocasiones gobierna. La fórmula es sencilla: desvincularse de los asesinos. Hoy en día seguir apoyando a una banda terrorista en España es completamente irracional. Creo que en Portugal no percibís completamente la barbarie que esto supone. En Junio pasado estuve trabajando en Lisboa coincidiendo con el último asesinato de ETA, un policía, y me sorprendió el grado de desconocimiento de mis compañeros portugueses sobre la situación política y terrorista en España. Una prueba más es que, finalmente, Iniciativa Internacionalista se pudo presentar a las elecciones aunque la Fiscalía del Estado quería ilegalizarla.
Aceptar la constitución en 1978 fue un acierto histórico y político y sólo un desconocimiento de la historia de España puede llevar a pensar en dirección contraria. La constitución supuso grandes renuncias para el PCE, pero por otro lado terminó con la dictadura fascista, trajo la democracia, permitió el autogobierno de las regiones y toda una base legal que hacen de la constitución de 1978 un texto “potencialmente socialista” aunque no llevado a la práctica por las sucesivas correlaciones de fuerzas.
IU/PCE tuvieron una posición contraria a la ilegalización de iniciativa internacionalista. Es más IU/PCE han defendido el derecho de los pueblos a la autodeterminación. El problema es que nuestra apuesta no es esa, nuestra apuesta es la construcción en España de un Estado Federal y Republicano. Por cierto, no pierdas de vista que ni en el País Vasco, ni en Cataluña ni (mucho menos) en Galicia las posiciones independentistas son mayoritarias.
Um abraço, os melhores cumprimentos y disculpas otra vez por no poder expresarme en portugués
É grave que consideres que pensar, falar e escrever a favor da independência e do socialismo no País Basco, dos presos políticos e, em alguns casos, da luta armada devam ser presos como terroristas.
É por esse tipo de pensamento que o Estado espanhol abre caminho à prisão e à tortura de cidadãos bascos, independentemente de serem ou não combatentes da ETA. Com o apoio implícito da esquerda parlamentar que não raras vezes profere declarações ambíguas e participa ao lado do PSOE e do PP em manifestações "anti-terroristas" para mostrar a "unidade nacional" contra o "terrorismo".
Pois bem, um dia, se for necessário recorrer à violência política para conquistar o socialismo, suponho que o PCE se sentirá mal quando as forças da burguesia utilizarem o mesmo aparelho repressivo contra o PCE que usam hoje contra centenas de pessoas que são da esquerda independentista.
E no País Basco as posição independentistas não são minoritárias. São minoritárias nas eleições porque o Estado espanhol proibiu o voto a uma parte do povo basco que antes dava a maioria aos partidos independentistas. A vontade do povo basco, independentemente de se defender ou não a ETA, deve ser respeitada. A decisão da Esquerda Unida de se aprovar moções de censura da direita para tirar das Câmaras Municipais os autarcas da esquerda independentista é absolutamente vergonhosa e demonstra o papel triste que desempenha a Esquerda Unida em relação ao País Basco.
Quase tão vergonhosa como a recusa do PCE em apoiar a greve geral no País Basco num momento em que a crise do capitalismo potencia a luta dos trabalhadores. Sob a desculpa de que era uma greve convocada por independentistas - apesar de ser uma greve com reivindicações laborais - recusaram-se, assim como as Comisiones Obreras, a apoiar a luta dos trabalhadores bascos.
Por último, e mais grave, é o reconhecimento de tribunais de excepção como a Audiência Nacional e não compreender que é um instrumento da burguesia, assim como a legislação "democrática". O preso político basco "Gatza" está preso há 29 anos, mais do que Nelson Mandela. Mais do que eu alguma vez vivi. Mas general Galindo, que participou no terrorismo de Estado e ajudou a assassinar dezenas de independentistas bascos, esteve apenas 4 anos na prisão. Há cidadãos bascos que nunca estiveram na ETA nem pegaram numa arma ou num explosivo e que estão na prisão há mais anos que Galindo.
Muitos dos torturadores são condecorados e sobem na carreira. O Estado espanhol não se preocupa em acabar com essa vergonha que é denunciada pela ONU. Toda a comunicação social espanhola fala em uníssono com uma linguagem propagandistica contra a esquerda independentista como mais um braço do Estado na guerra contra a ETA.
E essa da constituição "potencialmente socialista" saída de uma transição "democrática" é de rir. Infelizmente, o PCE viveu dias trágicos que o levou a graves renúncias e ao alinhamento com a social-democracia europeia. Foi várias vezes muleta do PSOE e isso significou, como em Itália e em França, a perda de influência social e eleitoral. Em vez de se alinharem nos jogos do Estado policial, preocupem-se em com a organização e mobilização dos trabalhadores do Estado espanhol contra o capitalismo.
Abraço
Pedro es preocupante el grado de desconocimiento y la visión totalmente mediatizada por los mensajes de Batasuna que tienes. Voy a intentar aportar mi visión sobre el asunto:
En España nadie está en prisión firma por terrorismo por "hablar", "escribir" u "opinar" esto es mentira. No te niego que el Estado abuse de la prisión preventiva en algunos casos.
Es grave tu compresión con la que tu llamas "lucha armada" que a día de hoy no es otra cosa que asesinato a sangre fría de inocentes ya sean éstos ciudadanos o funcionarios del Estado. El terrorismo en España está fuera de lugar desde hace al menos 30 años.
El PCE ni IU contemplan la posibilidad de imponer sus ideas por métodos violentos y aspiran a conseguirlo democráticamente. El PCE abandonó la lucha armada allá por 1956 después de liderar una terrible guerra civil y la guerrilla posterior. No nos planteamos ni como posibilidad el uso de la violencia para conseguir nuestros objetivos políticos. Tendríamos que hablar de escenarios de dictadura fascista y no es el caso. ¿El PCP sí contempla el uso de la lucha armada? Qué curioso no lo sabía...
En el País Vasco incluso con la participación de Batasuna en las elecciones las posiciones idependentistas no son mayoritarias siendo la situación cercana a un 55%.
La voluntad del pueblo vasco se manifiesta en cada elección democrática en la que, no sé si lo sabes, buena parte del mismo se decanta por posiciones "no nacionalistas". IU está a favor del derecho de autoderminación pero en contra de la secesión del País Vasco.
¿Qué mociones ha aprobado izquierda unida contra la izquierda abertzale? Recuerdo varias por motivos muy claros: ETA había asesinado a un vecino y el alcande fue incapaz de condenar el asesinato. Eso es moralmente miserable y me parece muy bien que IU hiciera tal cosa.
La huelga al Gobierno Vasco en Euskadi fue una huelga politica hecha a un gobierno "no nacionalista" que había tomado el poder apenas hacía días. Por cierto, fue convocada por el sindicato LAB (izquierda abertzale) y ELA (derecha nacionalista). CCOO e IU hicieron muy bien en no apoyar una huelga política contra un gobierno recién estrenado. ¿por qué no hicieron esa huelga una semana antes cuando gobernaba Ibarretxe (nacionalista de derechas)? No eran reivindicaciones laborales, era una huelga política nacionalista. No te dejes engañar.
La Audiencia Nacional no es un tribunal de excepción sino que es una sala judicial con competencias en unos tipos de delitos muy concretos: terrorismo, corrupción, mafias organizadas...
En españa el máximo legal es 30 años, José María Sagarduy (Gazta) cumplirá en 2010 esa pena y saldrá a la carcel. Por cierto, está condenado por 3 asesinatos y un intento de fuga. Por cierto que ni PNV, ni EA (nacionalistas) han pedido su excarcelación ¿no? O al menos eso les reprocha Batasuna... Por cierto, Nelson Mandela no asesinó a 3 personas. El sí era un preso político.
No voy a defender al General Galidon, es más, la fuerza que más ha atacado el GAL fue en su momento Izquierda Unida así que no tienes que darme "lecciones" en eso. Lo siento.
En España existe tortura policial (seguro que en Porgugal también y no tenéis terrorismo) y se denuncia (por parte de IU) y a veces se consigue que condenen a los policiás. Si miras el número de etarras o colaboradores de ETA que son detenidos y las torturas realmente probadas no son demasiadas.
Aquí en único lenguaje propagandista es el tuyo. Creo que has aceptado la versión "Batasuna" de las cosas y, aunque dices cosas que son verdad y que IU y PCE combaten, otras muchas cosas son equivocadas y distorsionadas.
El análisis político sobre el PCE en la transición y los años 80 es tan simplista y tan maniqueo que sólo puedo calificarlo de "pobre". La cuestión fue mucho más compleja de la que tú dices.
Sí, IU/PCE debe organizar la fuerza trabajadora en España, el PCP debería hacer lo mismo, todos estamos en caída amigo mío.
Sé más crítico con la información que recibes del independentismo español. Es una respetuosa petición y un consejo de amigo.
Não vou continuar esta discussão neste espaço porque não é o mais adequado. Para além disso, este blogue não fala em nome do PCP. Em relação ao País Basco, a posição da Rádio Moscovo não compromete de alguma forma o PCP. Se quiseres, na Festa do «avante!» combinamos e conversamos.
Mas há três pontos que queria deixar bem claros:
1. Para mim, pode-se renunciar à violência política num determinado momento histórico mas os comunistas não podem renunciar a qualquer forma de luta. Isso seria anti-leninista. Para ti, parece que a violência política é querer impor e a democracia é o regime em que vive hoje o Estado espanhol. Ou seja, para ti, um Estado dominado pela burguesia que detém o monopólio da violência e a propriedade dos meios de produção é uma democracia enquanto que a revolta dos trabalhadores, a maioria da população, contra a minoria capitalista que sempre os explorou é uma imposição.
2. Mentes quando dizes que não há presos políticos bascos que estejam nas prisões sem nunca terem participado na luta armada. Dou-te o nome de Joseba Alvarez, responsável pelas relações internacionais do Batasuna, preso há mais de dois anos. Dou-te o nome de Arnaldo Otegi, que entretanto já foi libertado. Dou-te o nome de Martxelo Otamendi, director do jornal Egunkaria, detido e torturado.
3. A decisão da Esquerda Unida de votar favoravelmente uma moção de censura para derrubar vários executivos camarários da esquerda independentista, eleitos pela maioria da população dessas localidades, qualquer que seja o motivo, é anti-democrática e tem traços fascizantes. Um dia, o povo fará julgar aqueles que com pele de cordeiro serviram o fascismo.
4. Não sei de quem falas quando dizes "todos estamos en caída". O PCP teve, infelizmente, o melhor resultado de todos os partidos comunistas na Europa e tem subido a sua votação há vários anos. E, mais importante, tem reforçado a sua influência social e política no seio da população. Felizmente, não cedeu ao canto da sereia reformista e manteve-se na linha marxista-leninista. É por isso que temos essa bela festa que tanto orgulho nos dá e que tanto prazer dá a comunistas de todo o mundo.
Abraço
rafa hortaleza faz-me só um favor.....
NÃO DIGAS A NINGUEM QUE ÉS COMUNISTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pedro, estoy de acuerdo contigo con continuar la discusión en otro sitio pero no es aceptable que sigas argumentando, me veo obligado a matizarte:
2. El terrorismo tiene muchos ámbitos que son el militar, el logístico y el financiero. ETA no termina con el que aprieta el gatillo. Por otra parte nunca he ocultado que el Estado Español ha llevado a cabo algunas torturas y encarcelaciones preventivas que han hecho que inocentes estén en prisión para luego ser liberados. IU/PCE están contra eso y lo denuncian.
3. espero que un día el pueblo juzgue a la izquierda aberzale por apoyar o tolerar el asesinato más ruín de personas inocentes.
4. me alegro muchisimo de los resultados del PCP y de su fortaleza organizacitiva y es un modelo de partido para mi. Lo que quería decir es que en este contexto histórico todas las fuerzas anticapitalistas en mayor o menor medida estamos atravesando problemas. Me alegro de que el PCP no los tenga o los tenga menores como creo que es el caso.
Um abraço
@vasco disculpa pero no percibo exactamente lo que me quieres decir. Entiendo que no crees que sea comunista. Bueno yo tampoco creo que un comunista pueda tener una visión distorsionada de la situación en España.
Un saludo
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